sexta-feira, 10 de setembro de 2010

chamemotoboy: Uma proposta

chamemotoboy: Uma proposta

Uma proposta

CHAME MOTOBOY
Esse demonstrativo se remete a um complemento do site www.chamemotoboy.com.br e espero explanar o Maximo possível qualquer duvida que venha a ocorrer.
A Chame Motoboy é aquela Empresa que foi configurada a partir do estudo e da experiência de mercado observada nos dias de hoje, essas carências e necessidades nos estimularam a procurar idéias que pudessem facilitar a vida de clientes e parceiros.
Adequamos nosso atendimento a necessidades que nossos clientes ou futuros clientes possam ter. Um contato ou uma reunião pode gerar um canal aberto a sugestões e até mesmo uma nova vertente de atendimento. Horários, distâncias ou até mesmo adaptar nossa prestação de serviço ao seu cotidiano (por ex. um motoboy que lide com a entrega de maquinas pode fazer um treinamento para estalar o seu produto e nossa empresa daria todo suporte possível), Somos especialistas no que nos propomos a fazer e conseguimos sempre esclarecer a nossa prestação de serviço da melhor forma por meu de relatórios via email, contato telefônico ou até mesmo impresso.
Nossas principais propostas:
ORÇAMENTO AVULSO –
O cliente sem burocracia pode contatar a empresa e contratar o serviço de motoboy, o orçamento e roteiro é feito no contato e esta praticidade pode facilitar muita coisa, o ponto* citado custa R$ 10,00 Reais, o tempo solicitado ou à distância determinam o valor final do serviço, o orçamento prévio é fornecido na hora, evitando assim descontrole de gastos.
Forma de pagamento:
Avista.
FATURAMENTO EMPRESA –
O cliente com cadastro entra em contato conosco, aciona o motoboy e fatura o pagamento em datas combinadas, nossos atendentes fornecem orçamentos a cada serviço contatado, relatórios periódicos fornecem ao cliente uma visão geral de quanto está sendo gasto com o serviço. Os relatórios podem ser acessados a hora que o cliente desejar, deixando assim claro e transparente o nosso atendimento.
Forma de pagamento:
Faturado ou via boleto bancário.

CONTRATO DE SERVIÇO –
Um motoboy fica a disposição da empresa, em horário integral ou meio período, munido de celular ou NEXTEL, oferecemos suporte de serviço, cobrindo faltas ou folgas e nossos atendentes viabilizam vários serviços operacionais que podem facilitar em muito a nossa parceria
Valores requerem consulta, agende uma visita de nosso representante.
Forma de pagamento:
Mensal faturado.
Mesmo descrito acima ainda estamos abertos a sugestões e negociações para melhor atender você ou a sua empresa.
Grato desde já









sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Os motoboys da capital paulista defendem a criação de uma faixa exclusiva para motos na pista expressa da marginal Tietê e criticam a proibição, que entrará em vigor na próxima segunda-feira (2), da circulação do veículo de duas rodas na via.

O presidente do Sindimoto (Sindicato dos Trabalhadores Motociclistas da Cidade de São Paulo), Aldemir “Alemão” Martins, afirma que a restrição vai prejudicar o trabalho da categoria, além de afetar o direito de ir e vir.

- A proibição não vai salvar vidas, o que vai salvar vidas é a educação.

A proibição, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), tem o intuito de reduzir o número de acidentes na via. Nos primeiros 15 dias de vigor da nova restrição, as ações serão apenas de orientação, sem aplicação de multas.

Cálculos da CET apontam que apesar de as motos representarem apenas 13% dos veículos que trafegam pela marginal, há registros de condutor sobre duas rodas em 32 dos 50 acidentes com mortes registrados em 2009. Com a mudança, a CET prevê a diminuição em 40% da quantidade de acidentes graves envolvendo motos na Marginal Tietê.

Martins não acredita que a proibição de trafegar na via realmente reduza o número de mortes envolvendo motociclistas. Para ele, a melhor alternativa é a criação de uma faixa exclusiva para as motos o que iria descomplicar o trânsito nos horários de pico e, nos períodos mais tranquilos, poderia ser usada também por outros veículos.

O presidente do Sindimoto afirma que, sem a possibilidade de utilizar a marginal, os motoboys terão mais dificuldades para fazer as entregas, além de aumentar o gasto com combustível, o que será repassado ao custo dos serviços.

Mas um dos maiores problemas da medida, na opinião de Martins, é que a restrição poderá “ser copiada” e virar regra para outras vias ou até cidades.

- Hoje proíbe a marginal, amanhã pode ser a rua da sua casa.

A marginal Tietê é considerada pela CET a principal via da cidade, com 23,5 km de extensão, por onde circulam diariamente 350 mil veículos, entre eles, 45 mil motos, realizando ao todo 1,2 milhão de viagens por dia.







sexta-feira, 30 de julho de 2010

Mão de obra!



Sempre imagino o que motiva uma classe, o que personaliza uma profissão ou até mesmo o que influencia o comportamento de uma categoria de trabalhador... No caso aqui o que gostaria de explanar é o comportamento "MOTOBOY".
sempre imagino os pioneiros motoboys em sua respectiva época onde o comentário e até mesmo uma parcela de experiência testemunhei, que em uma data remota por meados da década de 90 a profissão era valorizada, o pré-conceito era mínimo e até mesmo a renda real de um motoboy era considerável, uma certa vez decidi não mais trabalhar na empresa onde trabalhava e com alguns dias de ausência o meu próprio empregador foi pessoalmente tentar me convencer a voltar para meu contrato, um aumento de salári
o estava fora de cogitação, mas lembro muito bem que voltei no dia seguinte à meu posto com uma barganha onde meu patrão fechou um acordo que pagaria todos os dias o meu almoço até o meu ultimo dia na empresa. Fui o primeiro motoqueiro do plano FOME ZERO que já existiu!
Era uma boa época!
Hoje tudo é muito diferente, o transito muitas vezes é um campo de guerra, o próprio motoboy de hoje é uma caricatura de uma classe que antes tinha o seu Glamour e até mesmo a remuneração hoje em dia não se compara, pra finalizar, se eu não ir trabalhar, com certeza outro é colocado em meu lugar, meu empregador nem vai saber onde eu moro e a parte mais triste é que nunca mais teria a chance de muitos almoços de
graça...

terça-feira, 20 de julho de 2010


Isabel Marchezan

Direto de Londres


As gargalhadas e os motores acelerando passam despercebidos em meio ao barulho do trânsito de fim de tarde na Harrow Road, Centro-oeste de Londres. Enquanto os ingleses voltam para casa, como sempre apressados, um grupo de brasileiros relaxa depois de mais um dia de trabalho duro no trânsito londrino.

Regado a café e Coca-Cola, o happy hour na Frattelo´s é animado. Apesar do nome de pizzaria italiana, a Frattelo´s é a oficina de motocicletas de Alex Sandro Tassone Vieira. E QG de uma turma de motoboys paranaenses que dá duro pelo menos 10 horas por dia e depois se reúne para relatar as peripécias da atividade de entregador (courier, para os ingleses). A oficina, quase escondida sob um viaduto na valorizada região de Paddington, próximo ao Hyde Park, é também conhecida como Toca da Raposa.

O pátio do local serve como pista para demonstrações de destreza sobre duas rodas. Mas a oficina tem outros atrativos: lá eles fazem churrasco, dividem experiências, negociam suas motos e se queixam da polícia inglesa. Welisson Rodolpho Darlin, 22 anos, de Maringá, conta que ficou preso por cinco horas no ano passado depois de ser parado em uma blitz. O policial desconfiou que sua identidade italiana era falsa e, até o serviço de imigração confirmar a situação legal do motoqueiro, ele perdeu um dia de trabalho e ganhou um registro na polícia.

- Fiquei fichado por nada. A polícia aqui parte do princípio que brasileiro está sempre mentindo - reclama.

Rafael Pelizzer, 26 anos, concorda, pois o passaporte ita

liano também não o livrou de ficar 36 horas no xadrez dois anos atrás, até a polícia comprovar que o documento era genuíno. Há três meses, o jovem de Nova Londrina teve problemas de novo. Foi parado no trânsito pela polícia e levado preso sob o argumento de que o seguro da moto não é para trabalho. Rafael passou por testes para detectar drogas, prestou depoimento e foi liberado depois de 12 horas. Afirma ter a comprovação da seguradora de que a apólice é para profissionais e deve comparecer a uma audiência no mês que vem. Dependendo do veredicto, além de uma multa, está sujeito a perder a carteira de habilitação.

A desconfiança da polícia não é à toa, porém. Todos ali conhecem casos de gente que trabalhava ilegalmente ou tinha passaporte europeu falso. Glauber Anderson de Oliveira, 27 anos, foi deportado há dois anos por estar em situação ilegal - e por azar. Foi descoberto numa visita da polícia à sua casa, em busca de um amigo que havia "feito besteira" no trânsito. O amigo não estava, mas Glauber e o irmão, sem documentos, foram detidos na hora.

- Ficamos sete dias presos com a roupa do corpo, sem banho, sem escovar os dentes, antes de nos colocarem num avião.

Glauber passou um mês na terra natal, Nova Londrina (PR) e então rumou para o norte da Itália em busca do passaporte. Sete meses depois, estava de volta à garupa de uma moto em Londres. Hoje, trabalha das 8h30min às 18h30min como courier e, das 19h às 23h30min, entregando refeições para um restaurante. Apesar do diploma em Turismo e Hotelaria, não pensa em fazer outra coisa. Ganha cerca de 600 libras esterlinas (cerca de R$ 1,9 mil) por semana.

Para Rodolpho, negociar motos é uma forma de aumentar a renda, que fica entre 450 e 500 libras esterlinas (R$ 1,43 mil a R$ 1,59 mil) semanais. Ex-comerciante, perdeu a conta de quantas motos já teve nos quatro anos em Londres. A primeira foi uma Innova 125 adquirida com as economias de seis meses trabalhando como zelador e faxineiro de um prédio. Hoje, dirige uma Hornett 600 e deixa a Honda XR (125 cc) guardada na Toca da Raposa - enquanto não for vendida. Rodolpho pensa em voltar ao Brasil no final do ano que vem.

- Mas não faço mais planos, nunca dá certo.
Por que não?
- Porque você vem pra cá querendo comprar um Fusca. Quando consegue o Fusca, quer uma Parati, e assim vai. Eu já estou querendo uma Ferrari - ilustra.

- Eu, quando cheguei, queria comprar uma casa e uma Saveiro. Aí, importei a mulher, ela engravidou, aí acabou casa, acabou tudo - brinca Vinícius Toledo, 30 anos.

Tudo em cima
Pai de Lara, cinco anos, Vinícius logo abandona a conversa para atender a um chamado tardio do rádio, que não pode se dar ao luxo de passar adiante. Preso ao casaco sobre o peito, o kit de trabalho dos couriers é completado por um localizador por GPS e um palm top. O rádio é para chamar o motociclista, e pelo palm top vêm os detalhes de onde buscar e entregar as encomendas. O GPS é para os chefes saberem onde eles andam. Com tudo isso e mais um mapa, os motoboys chegam em qualquer lugar nos 1,7 mil quilômetros quadrados de Londres. Mas não foi com esses recursos que os brasileiros fizeram a fama de gente que trabalha duro que têm nas empresas de entrega, segundo seus próprios gerentes.

- A gente levava um gravador no casaco e, quando nos chamavam no rádio, gravava a mensagem. Tinha que ouvir 10 vezes até entender. Cansei de parar pessoas na rua para ouvirem a gravação. Aí eu dava um lápis e papel e pedia para escreverem para mim qual era a ordem - conta Alex.

- Tenho uma fita até hoje. Meu número era o "two-two".

Alex trabalhou por dois anos em cima de uma moto antes de abrir a oficina com o irmão, Edney, há seis. Ano que vem, ele volta para o Brasil. Vai se reunir a Edney em Curitiba, no negócio de autopeças - ele tem quatro lojas na capital paranaense.

Virar empresário também é o plano de Ailton Sena, o Seninha, 31 anos. Ele retornará a Nova Londrina no final do ano para tocar o lava-a-jato que comprou na última visita ao Brasil. Seninha trabalha há dois anos como motoboy em Londres. Antes, passou sete anos em Portugal trabalhando na construção civil. Na turma, tem fama de abastado.

- Quando o Seninha chega no banco lá em Nova Londrina, o gerente dá a própria cadeira para ele sentar! - brinca Rafael.

Contendo o sorriso tímido, Seninha diz que é tudo mentira, mas não esconde que vai embora satisfeito com as economias que fez em quase 10 anos na Europa.

- Consegui até mais do que eu queria quando cheguei.

Crise derrubou volume de trabalho
Até o ano passado, o happy hour na Toca da Raposa nem sempre era tão assíduo. Antes do estouro da crise de crédito, era normal trabalhar madrugada adentro, afirmam os motoboys.

- 1h, meia-noite era dia para nós. Agora, pelas 5 e meia da tarde já estão te dispensando - lembra Rodolpho.

Glauber Oliveira diz que chegou a ganhar mais de 700 libras (R$ 2,22 mil) por semana de trabalho.

Sonho da casa própria
Há dois "intrusos" na toca dos paranaenses. Os mecânicos Ernane e Júlio Tancredi, de 31 e 37 anos respectivamente, saíram de Anicuns, em Goiás, para tentar a vida de motoboy na capital inglesa. Mas, graças à deportação de um mecânico da Frattelos´s, acabaram ocupando a vaga na oficina.

Antes de vir para Londres, os irmãos ficaram cinco meses no interior da Itália até obterem a cidadania. Aqui, vão trabalhar até juntarem dinheiro para comprar uma casa e montar um negócio no retorno a Goiânia. Júlio, casado, aguarda ansioso a chegada dos três filhos assim que ganharem seus passaportes. Ernane, divorciado, mata a saudade de seus dois pequenos por telefone e MSN.

sábado, 17 de julho de 2010

Nossa área de atuação em São Paulo, onde é muito simples pedir um orçamento, nossos atendentes podem no momento do contato fornecer o preço ao requerente com a mesma facilidade em que executamos nossas tarefas. Pergunte também sobre nossos planos de viagens e pacotes fechados para Delivery.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Trabalhando até embaixo D'Agua


Hà três dias estou dentro da minha roupa de chuva, as pessoas nem imaginam que ao acessar o site www.chamemotoboy.com.br vai de forma indireta colocar mais um peixe de duas rodas onde deveria estar o asfalto. Todos sabemos o quê acontece em meados de Janeiro à Março e de certa forma esporadicamente em certos períodos do Ano. De certa Forma tudo ainda está correndo bem, nenhum acidente grave (a não ser o fato de que todas as minhas meias estão molhadas), O ritmo de chamadas foi normal e nossos passos (ou braçadas) No intuito de atender bem o clientes tem sido o no chão. Houve viagens para o Interior com Motoboy na chuva, Trabalhos de Cartórios sem o afogamento de nem um Documento!
E mais uma vez ficamos gratos pelo nosso dia, Obrigado!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

chamemotoboy: Chame Motoboy

chamemotoboy: Chame Motoboy

Polêmica passagem


A maior polêmica relacionada a profissão ainda é: Por que os motoboys transitam em meio aos carros?
Na verdade pouco se sabe sobre a dinâmica e a realidade do transito em São Paulo, em meio a caótica distribuição de carros e a uma engenharia de trafego muitas vezes confusa o famosos "corredor"onde os motoboys transitam é a única alternativa. O mesmo motorista que reclama em meio ao esbaforido engarrafamento a passagem brusca e muitas vezes agressiva do motoqueiro e o mesmo que não aceitaria que sua Pizza chegasse fria ou atrasada à sua casa.
outra questão a se levar em conta é a frenagem diferente dos dois tipos de veículos, por exemplo: ao mesmo tempo que um carro com sua aproximadamente uma tonelada feria, leva um curto espaço de tempo pra parar, enquanto a leve e sem estabilidade moto terminaria por bater.
Na verdade o motoboy existe como resposta a muitos pedidos de solução! E se esse pedido ocorrer é só chamar!

Uma nova proposta

Observando o seguimento de prestação de serviços na área de motoboy conseguimos desenvolver e solucionar muito do que hoje se precisa e se espera de um profissional no ramo.
Nossos Motoqueiros são versados em conhecimentos de ruas e procedimentos de atendimento, melhorando assim o desempenho e o grau de aceitação do Profissional Motoboy.
Nosso atendimento priora a satisfação do nosso contratante, mantendo sempre um contato viável e uma adaptabilidade a cada situação. Contamos com um tipo de equipe certa para cada tipo de trabalho, temos certeza que temos uma adequada pra você ou para sua empresa!

Naquela hora que você mais precisa! Um de nossos motoboys podem ir até você, em qualquer horário.
Com um agenciamento você pode conseguir descontos em nossos serviços de viagens e delivery.

Entre em contato:
(11) 7865 6235 ID: 244027

Chame Motoboy

Sem a burocracia esperada encontrada em muitas empresas do ramo o nosso atendimento soluciona rapidamente a sua procura por um portador eficiente.

Com mais de vinte anos de experiência podemos atender a demanda de entregas, retiradas e serviços diversos com um orçamento on-line e preço justo sem cadastro prévio.

Você pode solicitar o valor do serviço no contato e evitará surpresas desagradáveis em seu orçamento.Consulte-nos sobre viagens!

Um orçamento pode ser dado no momento do contato, facilitando assim o cliente saber quanto está pagando pelo serviço.

Contato Principal:
NEXTEL: (11) 7865 6235 ID: 100*244027
Julio Cesar.